Número de revolução de empregos por unidade de tempo Solução

ETAPA 0: Resumo de pré-cálculo
Fórmula Usada
Número de revoluções = Velocidade de corte/(pi*Diâmetro inicial da peça)
N = Vc/(pi*di)
Esta fórmula usa 1 Constantes, 3 Variáveis
Constantes Usadas
pi - Constante de Arquimedes Valor considerado como 3.14159265358979323846264338327950288
Variáveis Usadas
Número de revoluções - (Medido em Radiano por Segundo) - O número de revoluções refere-se ao número de vezes que a ferramenta de corte gira em torno de seu eixo durante o processo de usinagem.
Velocidade de corte - (Medido em Metro por segundo) - A velocidade de corte, também conhecida como velocidade superficial ou velocidade de corte, refere-se à velocidade na qual a ferramenta de corte se move através da superfície da peça durante o processo de usinagem.
Diâmetro inicial da peça - (Medido em Metro) - O diâmetro inicial da peça refere-se ao diâmetro da matéria-prima antes que qualquer remoção de material ocorra durante o processo de usinagem.
ETAPA 1: Converter entrada (s) em unidade de base
Velocidade de corte: 6.984811 Metro por segundo --> 6.984811 Metro por segundo Nenhuma conversão necessária
Diâmetro inicial da peça: 31 Milímetro --> 0.031 Metro (Verifique a conversão ​aqui)
ETAPA 2: Avalie a Fórmula
Substituindo valores de entrada na fórmula
N = Vc/(pi*di) --> 6.984811/(pi*0.031)
Avaliando ... ...
N = 71.7204643362997
PASSO 3: Converta o Resultado em Unidade de Saída
71.7204643362997 Radiano por Segundo -->684.879985232961 Revolução por minuto (Verifique a conversão ​aqui)
RESPOSTA FINAL
684.879985232961 684.88 Revolução por minuto <-- Número de revoluções
(Cálculo concluído em 00.004 segundos)

Créditos

Creator Image
Vallurupalli Nageswara Rao Vignana Jyothi Instituto de Engenharia e Tecnologia (VNRVJIET), Hyderabad
Sai Venkata Phanindra Chary Arendra criou esta calculadora e mais 100+ calculadoras!
Verifier Image
Verificado por Rushi Shah
KJ Somaiya College of Engineering (KJ Somaiya), Mumbai
Rushi Shah verificou esta calculadora e mais 200+ calculadoras!

Geometria do Processo de Torneamento Calculadoras

Espessura de cavacos não cortados
​ LaTeX ​ Vai Espessura dos cavacos não cortados = Alimentar*cos(Ângulo da aresta de corte lateral)
Alimentação de máquina
​ LaTeX ​ Vai Alimentar = Espessura dos cavacos não cortados/cos(Ângulo da aresta de corte lateral)
Número de revolução de empregos por unidade de tempo
​ LaTeX ​ Vai Número de revoluções = Velocidade de corte/(pi*Diâmetro inicial da peça)
Velocidade de corte
​ LaTeX ​ Vai Velocidade de corte = pi*Diâmetro inicial da peça*Número de revoluções

Número de revolução de empregos por unidade de tempo Fórmula

​LaTeX ​Vai
Número de revoluções = Velocidade de corte/(pi*Diâmetro inicial da peça)
N = Vc/(pi*di)

Velocidade do fuso

A velocidade do fuso é definida como o número de revoluções completas que o fuso (e consequentemente a peça ou ferramenta a ele acoplada) realiza em um minuto. Importância da velocidade do fuso 1) Velocidade de corte: Afeta diretamente a velocidade de corte, que é a velocidade na qual a aresta de corte da ferramenta engata no material da peça. A relação é dada por. 2) Taxa de remoção de material: Velocidades mais altas do fuso normalmente levam a taxas de remoção de material mais altas, melhorando a produtividade. 3) Acabamento superficial: Velocidades mais altas do fuso geralmente resultam em melhores acabamentos superficiais devido ao engate mais suave da ferramenta de corte com a peça de trabalho. 4) Vida útil da ferramenta: Velocidades incorretas do fuso podem levar ao desgaste excessivo da ferramenta ou até mesmo à falha da ferramenta. Otimizar a velocidade do fuso é crucial para prolongar a vida útil da ferramenta. 5) Geração de calor: Velocidades mais altas do fuso podem aumentar a temperatura na zona de corte, afetando as propriedades do material e o desempenho da ferramenta.

Considerações práticas

1)Material da peça: Diferentes materiais requerem diferentes velocidades de corte. Materiais mais duros geralmente necessitam de velocidades de corte mais baixas. 2) Material e geometria da ferramenta: O material da ferramenta (por exemplo, aço rápido, metal duro) e a geometria (por exemplo, ângulo de inclinação) influenciam a velocidade ideal do fuso. 3) Condições de usinagem: A estabilidade da máquina, a presença de refrigerantes e o tipo de operação de corte (por exemplo, desbaste versus acabamento) também afetam a velocidade apropriada do fuso. 4) Capacidades da máquina: A velocidade máxima do fuso que a máquina pode atingir deve ser considerada.

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